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Mostrando postagens de novembro, 2016

Pesquisa aponta que droga usada contra Alzheimer pode proteger fetos do zika

Uma droga usada há anos para controlar o Alzheimer se mostrou promissora, em estudos com animais, para evitar o efeito devastador do vírus zika no sistema nervoso central de fetos, durante a gestação. A pesquisa, desenvolvida pelo professor Mauro Teixeira, da Universidade Federal de Minas Gerais, foi apresentada nesta quarta-feira, no Simpósio Internacional de Zika, que acontece na Academia Nacional de Medicina, no Centro do Rio. — Não se trata de um antiviral. Esse fármaco impede a doença, ou seja, a morte neuronal, reduzindo o dano no cérebro. O ideal é que ele seja combinado a um antiviral, quando se desenvolver um. Mas ainda precisamos de mais testes para comprovar sua segurança em gestantes e eficácia — ressaltou Teixeira. Com testes mais avançados, uma vacina de DNA contra o zika desenvolvida pelo Instituto Nacional de Saúde (NIH, na sigla em inglês) dos Estados Unidos também mereceu destaque no evento organizado pela Fiocruz. Segundo a cientista da UFRJ Leda Castilh

Cientistas desenvolvem novo tipo de teste de HIV em pendrive

Cientistas do   Reino Unido  desenvolveram um tipo de teste de HIV usando um pendrive que pode fazer uma leitura rápida e altamente precisa de quanto vírus se encontra no sangue do paciente. O dispositivo, criado por cientistas do Imperial College de  Londres  e pela empresa privada norte-americana DNA Electronics, usa uma gota de sangue para detectar o HIV, e depois cria um sinal elétrico que pode ser lido por computadores, laptops e aparelhos portáteis. Os pesquisadores dizem que a tecnologia, embora ainda em seu estágio inicial, poderia permitir que os pacientes monitorem regularmente seus níveis de vírus, mais ou menos como os portadores de diabete verificam os níveis de açúcar no sangue.         A tecnologia poderia ser particularmente útil para ajudar pacientes com HIV que vivem em locais remotos a administrar seu tratamento de maneira mais eficaz, já que os testes atuais de detecção dos níveis de vírus demoram ao menos três dias e exigem o envio de uma amostra de sangue a