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Mostrando postagens de agosto, 2018
Abertas inscrições para o II Simpósio de Saúde Coletiva Postado por saude coletiva em 24/ago/2018  O II Simpósio de Saúde Coletiva está com inscrições abertas até 31 de agosto. O objetivo é discutir as práticas de educação popular em saúde. O evento ocorrerá nos dias 5 e 6 de setembro, das 8h às 17h30, no Campus do Gragoatá, bloco E, salas 403 a 405. Realize a sua inscrição aqui:  https://goo.gl/AW7DML Submeta seu trabalho:  https://goo.gl/KfPwMW   Coordenação: Frente de Saúde Popular com apoio dos professores: – Aluísio Silva Jr. (Diretor do Instituto de Saúde Coletiva); – Fabiano Tonaco Borges (Preceptor da Disciplina Trabalho de Campo Supervisionado IB do curso de Medicina). Outras informações: (21) 2629-9351  ou  simposiosaudecoletivauff@gmail.com Veja a programação abaixo:  

Por que o abuso de álcool impacta mais as mulheres que os homens

Os homens costumavam ser os grandes consumidores de bebida alcoólica da sociedade ocidental – talvez Don Draper, o anti-herói da série americana Mad Men, seja a melhor representação deste estereótipo na cultura popular. No seriado, ambientado nos anos 1960, não faltam doses de uísque no escritório, almoços regados a coquetéis e rodadas de drinques após o expediente. Naquela época, o bar era um lugar em que poucas mulheres se atreviam a pisar. No entanto, epidemiologistas observam que o aumento das propagandas de bebida direcionadas às mulheres e as mudanças nos papéis atribuídos aos gêneros alteraram gradativamente esse cenário. No geral, os homens ainda são quase duas vezes mais propensos a consumir álcool em excesso do que as mulheres. Mas isso não se aplica, especificamente, aos mais jovens. Na verdade, as mulheres nascidas entre 1991 e 2000 bebem tanto quanto os homens da mesma geração - e podem vir a superá-los. Ao mesmo tempo, elas estão sofrendo cada vez mais

Não há nível seguro no consumo de bebidas alcoólicas, afirma estudo em 195 países

O álcool provoca cerca de 2,8 milhões de mortes anuais em todo mundo, das quais quase 100 mil no Brasil, aponta estudo publicado nesta quinta-feira no prestigiado periódico médico “The Lancet”. De acordo com a pesquisa - que levou em conta dados de 195 países da série de estudos Fardo Global das Doenças, do Instituto de Métricas e Avaliação em Saúde (IHME, na sigla em inglês) da Universidade de Washington, EUA -, o consumo de bebidas alcoólicas e as doenças a ele relacionadas estão entre os principais fatores de risco e incapacitação evitáveis no planeta, respondendo por aproximadamente uma em cada dez mortes de pessoas com entre 15 e 49 anos e liderando as causas de morte prematura de pessoas nesta faixa etária. Diante disso, os cientistas responsáveis pelo levantamento sugerem que não há níveis seguros para uso do álcool, com qualquer benefício trazido por seu consumo moderado, em especial para o sistema cardiovascular, sendo largamente contrabalançado pelos seus efeitos adversos

Transtorno obsessivo compulsivo é diferente de mania; saiba as diferenças

Para um desavisado, hábitos como lavar muito as mãos ou checar repetidas vezes se fez determinada coisa podem ser vistos apenas como manias. Mas esse tipo de comportamento pode ir bem além disso e configurar um transtorno obsessivo compulsivo (TOC). Os sintomas, em geral, trazem sofrimento e limitam atividades cotidianas. As manias não trazem necessariamente tais prejuízos. Segundo especialistas, é algo construído social ou culturalmente, um jeito, como não sair de casa sem arrumar a cama ou organizar as roupas sempre da mesma forma. — Manias são comportamentos que se tornam habituais, mas que não incapacitam do ponto de vista psíquico ou comportamental — diz Márcia Stanzione, professora de Psicologia do Centro Universitário Celso Lisboa. — Quando o comportamento consome um tempo importante do dia ou traz desconforto, com prejuízos à vida pessoal ou profissional, pode ser considerado TOC. Ciclo vicioso O médico Thyago Azevedo, coordenador técnico da psiquiatria do Grup

Couve, repolho e brócolis ajudam a evitar câncer de cólon, mostra pesquisa

Substâncias químicas produzidas por vegetais como couve, repolho e brócolis podem ajudar a manter um intestino saudável e prevenir o câncer de intestino e de reto, segundo um novo estudo do Instituto Francis Crick, no Reino Unido. A pesquisa, publicada na revista "Immunity", mostra que camundongos alimentados com uma dieta rica em indol-3-carbinol (I3C) — substância produzida quando digerimos alguns vegetais — foram protegidos da inflamação intestinal e do câncer de cólon (que envolve o intestino e o reto). Embora os benefícios para a saúde dos vegetais estejam bem estabelecidos, muitos dos mecanismos por trás deles permanecem desconhecidos. Este estudo oferece a primeira evidência concreta de como o I3C na dieta pode prevenir a inflamação do cólon e o câncer, ativando uma proteína chamada de receptor de hidrocarboneto de arila (AhR). Essa proteína atua como um sensor ambiental, enviando sinais para as células do sistema imunológico e para células epiteliais no rev

UFF abre inscrições gratuitas para cursos de extensão à distância

A Universidade Federal Fluminense (UFF), em Niterói (RJ), abriu inscrições para cinco cursos gratuitos de extensão em ensino à distância (EaD): ABC do Mercado Financeiro; Tesouro Direto; Decisões Financeiras; Excel Básico; e Excel Intermediário. Cada curso tem carga total de 30 horas e 250 vagas por turma. As inscrições, também gratuitas, vão até o dia 18 de novembro, e devem ser feitas exclusivamente pelo site do Núcleo de Estudos Empresariais e Sociais (NEES), da Pró-reitoria de Extensão (PROEX) da UFF:  http://neesuff.com . Para se candidatar, é preciso ter ensino médio completo. A oferta dos cursos faz parte do projeto “100 dias de cursos livres”, implementado pelo NEES/PROEX/UFF, a fim de ampliar o acesso do conhecimento produzido dentro da universidade. Segundo o coordenador do NEES, Marco Aurélio Sanfins, todos os cursos têm viés prático e são voltados para profissionais que já estão mercado de trabalho ou que procuram uma oportunidade. — Buscamos capacitar profissionais

Campanha ensina técnica da massagem cardíaca a leigos

Por ano, mais de 200 mil paradas cardiorrespiratórias acontecem no Brasil. Dessas, 50% são registradas fora de ambientes hospitalares, como em ruas e shoppings. Diante desse cenário e da necessidade de conscientizar pessoas leigas sobre como a massagem cardíaca pode salvar uma vida, a Casa de Saúde São José criou a campanha “Amigos pelo Coração”. A iniciativa tem o objetivo de ensinar a técnica ao maior número de pessoas. O projeto começou com a veiculação na internet de um vídeo com uma demonstração da massagem cardíaca (https://bit.ly/2OtHlKB).Nas imagens, ensina-se o passo a passo para o leigo que se depara com uma situação em que possa agir como socorrista. A partir de setembro, o hospital também disponibilizará treinamentos gratuitos. As inscrições serão pelo site amigospelocoracao.com.br. — A massagem cardíaca pode ser feita por qualquer pessoa com treinamento. É uma técnica simples e não há nenhum risco em aplicá-la. Da forma correta, pode salvar a vida de algué

Semana Mundial da Amamentação - 2018

Fonte: Ministério da Saúde

Campanha Vacinação Pólio e Sarampo - 2018

Fonte: Ministério da Saúde

Amamentação real: especialistas tiram dúvidas sobre o aleitamento materno

A semana mundial de aleitamento materno, que começou dia 1º e vai até sete de agosto, tem como objetivo incentivar a amamentação principalmente nos seis primeiros meses de vida do bebê. Quem já amamentou sabe as dores e as delícias de alimentar seu filho. Um dos problemas mais enfrentados pelas mães são as feridas que surgem no bico do peito quando as crianças mamam. — A pega incorreta do bebê pode ser o motivo de os mamilos estarem machucando. Corrija a posição e fique tranquila. O próprio leite é um ótimo cicatrizante. Também considere a utilização de produtos que ajudem na cicatrização das lesões, mas somente com a indicação do seu médico — orienta o ginecologista e obstetra Corintio Mariani Neto, presidente da Comissão Nacional de Aleitamento Materno da Febrasgo. Nos primeiros dias, a mãe produz o colostro: um tipo de pré-leite rico em proteínas e anticorpos, fundamental para a saúde da criança. — Quando ainda estava no hospital, ouvi de enfermeiras que eu não tinha colo

Veja qual é a diferença entre remédio referência, genérico ou similar

Você chega à farmácia com a receita médica e pede um certo medicamento. Entre as opções disponíveis no estabelecimento existem, além do remédio referência, a versão genérica e a similar. É nessa hora que a dúvida bate: qual é a diferença entre os três? Será que faz mal trocar? — Todos apresentam o mesmo efeito, pois passaram por testes que comprovaram estar na mesma quantidade que o medicamento referência e que serão absorvidos pelo organismo da mesma forma. Não há necessidade de ter medo, porque os testes que comprovam a eficácia deles são rigorosamente monitorados pela Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) e pelas empresas produtoras dos medicamentos — afirma Tania Mouço, presidente do Conselho Regional de Farmácia do Rio de Janeiro. O grande atrativo do genérico é o preço: pelo menos 35% menor do que o medicamento referência, porcentagem mínima determinada por lei. — Os medicamentos de referência para serem desenvolvidos demandam grandes investimentos em pesqu

Quase metade dos adultos tem colesterol acima do ideal

No Dia Nacional de Controle do Colesterol um alerta preocupante: 67% dos brasileiros só mediram o colesterol pela primeira vez na vida depois dos 45 anos e 11% nunca fizeram o exame. Os dados são da Sociedade Brasileira de Cardiologia (SBC), que constatou também que o colesterol elevado — que pode provocar derrame e enfarte — atinge cerca de 40% da população adulta no Brasil, aproximadamente 60 milhões de pessoas. Segundo o diretor de Promoção da Saúde Cardiovascular da SBC, Fernando Costa, o tratamento para o colesterol elevado nem sempre consiste em tomar medicamentos. Pode ser mudança no estilo de vida. Mas o acompanhamento médico tem que ser regular para que o cardiologista possa indicar o remédio ou não, no momento mais adequado — orienta. Falta de informação A pesquisa da SBC ainda questionou se as pessoas conheciam o colesterol ruim e por qual sigla ele era identificado: 65% não souberam responder ou erraram. — Apenas 35% citaram a resposta correta, o LDL, como colest