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Mostrando postagens de dezembro, 2018

Oficina de Avaliação do Ensino debateu a qualidade das escolas não universitárias do campo da saúde

"A  Oficina de Avaliação do Ensino: a perspectiva do caminho da qualidade nas Escolas não universitárias do campo da saúde , ocorrida em Brasília nos dias 03 e 04 de dezembro, foi uma parceria da Fundação Oswaldo Cruz com o apoio da Secretaria de Gestão do Trabalho e da Educação na Saúde do Ministério da Saúde (SGTES/MS). Reuniu uma média de 77 pessoas por dia e quatro redes: Rede Brasileira de Escolas de Saúde Pública (RedEscola); Rede de Escolas Técnicas do SUS (RET-SUS); Rede Nordeste de Formação em Saúde da Família (RENASF); e Sistema de Escolas de Governo da União (SEGU).  No âmbito da Gestão da Educação, a SGTES/MS tem apoiado projetos que buscam a construção do caminho da qualidade da oferta educativa para o SUS, entre os quais, o Projeto de  Avaliação do Ensino Lato Sensu em Instituições Formadoras da Saúde: o caso da Fiocruz , elaborado a partir do credenciamento da Fundação como  Escola de Governo . A construção do projeto tornou oportuno ampliar a discussão da Fiocru

Como funcionam e quais os limites dos aplicativos para cuidar da pele

"Apps voltados a detectar problemas podem ser úteis em disseminar cuidados gerais com a pele, mas oferecem riscos ao indicar produtos específicos Rotinas de beleza centradas nos cuidados com a pele do rosto – que envolvem a aplicação de sabonete, cremes, protetor solar, tônicos, máscaras faciais, entre outros produtos – foram recentemente alçadas pelas redes sociais ao patamar de fenômeno cultural.  Uma busca pelo termo “skincare” no Reddit revela dezenas de subreddits inteiramente dedicadas ao assunto, com tópicos em que usuários da rede social compartilham suas práticas, tiram dúvidas, pedem dicas e indicações de produtos e de youtubers que falam especificamente sobre o assunto.  Em meio à proliferação de material online e do interesse crescente acerca desses rituais de beleza, alguns aplicativos foram criados com a promessa de fornecer orientações personalizadas sobre quais tipos de cuidado cada um precisa.  Alguns foram desenvolvidos por startups e outros por com

Como a narrativa é usada para tornar a medicina mais humana

"Linha surgida nos anos 1990 defende que o ato de narrar histórias de doenças força os médicos a ouvir atentamente e a compreender o paciente para além do atendimento  Uma avaliação realizada pelo Ministério da Saúde em 2001 mostrou que as pessoas que recorrem ao sistema público de saúde no Brasil estão mais preocupadas com a capacidade do médico de compreendê-las e com a maneira como serão atendidas do que com a falta de médicos, de espaço físico nos hospitais e de remédios.  “Na verdade, o que o paciente quer é ser cuidado por alguém que, além de competência técnica, saiba entendê-lo como um ser humano com sentimentos, que busca uma explicação para sua enfermidade e que anseia por respeito e amparo em seu sofrimento”, escreveram Maria Auxiliadora de Benedetto e Dante Gallian, do Centro de História e Filosofia das Ciências da Saúde da Unifesp (Universidade Federal de São Paulo), em um estudo sobre a desumanização da saúde.  Segundo eles, o modelo de medicina com ênfase

O risco da dengue no Brasil. E as vacinas para combatê-la

"Dos 5.358 municípios monitorados pelo Ministério da Saúde, 35% estão em situação de alerta e 504 têm risco de surto. Instituto Butantan está na fase final da vacina  Dados divulgados pelo Ministério da Saúde na quarta-feira (12) mostram que, dos 5.358 municípios brasileiros onde há monitoramento do mosquito Aedes aegypti, 35% estão em situação de alerta, e 504 cidades (9,4% do total) apresentam risco de surto de dengue.  Embora os casos da doença registrados pelo governo tenham caído bruscamente desde 2015 (quando o país bateu um recorde de 1,7 milhão de casos), em alguns estados a situação ainda preocupa.  A situação mais grave é a de Goiás, que registrou até 10 de novembro em 2018 uma taxa de 1.050 casos para cada 100 mil habitantes no ano, enquanto o Rio Grande do Sul, por exemplo, teve 1,1 para a mesma quantidade de pessoas (a média no país foi de 115,9 casos por 100 mil habitantes).  Capitais como Palmas (TO), Boa Vista (RR), Cuiabá (MT) e Rio Branco (AC) têm ri
Febre amarela e chikungunya: desafios e perspectivas do verão Fonte: www.fiocruz.br