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Mostrando postagens de agosto, 2023

Artrose: saiba como tratar a dor com a medicina intervencionista

Doença articular das mais conhecidas, principalmente por idosos, a artrose, que afeta o quadril do presidente Luiz Inácio Lula da Silva,é um dos assuntos do livro “Existe vida além da dor”, da médica intervencionista em dor Drª. Amelie Falconi. Na publicação, ela destaca a importância da medicina intervencionista para o tratamento da doença. — Esses procedimentos representam um degrau importante no tratamento, antes mesmo de se considerar a cirurgia, por darem oportunidade para que o paciente fique mais confortável e consiga realizar uma reabilitação de maneira adequada — comenta a médica. Amelie explica que tais técnicas aliviam as dores atacando os nervos sensitivos que inervam as articulações e desempenham um papel importante na transmissão da dor. Segundo ela, isso acontece de duas formas: realizando o bloqueio desses nervos (as chamadas infiltrações), visando ao alívio imediato da dor; e através de neurólises ou radiofrequências, ambos procedimentos de alívio mais duradouro. Tais

Casos de rinovírus aumentam entre crianças, alerta Fiocruz

  Dados do novo Boletim InfoGripe, da Fiocruz, divulgados nesta quinta-feira (17) apontam para o aumento no número de casos e internações por Síndrome Respiratória Aguda Grave (SRAG) nas faixas etárias de 2 a 4 e de 5 a 14 anos de idade nos estados do Espírito Santo, Bahia, Paraná e São Paulo, além da capital Natal (RN), possivelmente causado pelo rinovírus. Os dados se referem ao período de 6 a 12 de agosto. O rinovírus é o principal causador do resfriado comum. Na maioria dos casos, os sintomas da infecção são leves, como coceira no nariz, irritação na garganta, espirro, secreção e congestão nasal e febre baixa. No entanto, em crianças e pessoas com o sistema imunológico enfraquecido, o rinovírus pode levar a uma doença mais grave, como pneumonia. O vírus também é a segunda causa de bronquiolite em crianças. De maneira geral, o boletim Infogripe aponta para queda nas ocorrências de SRAG no longo prazo (últimas seis semanas) e de crescimento na de curto prazo (últimas três semanas). A

Alergia alimentar não precisa interromper amamentação

  Quando engravidou pela segunda vez, a enfermeira Karen Bressan, de 32 anos, achou que tiraria a experiência de letra. A amamentação, um dos maiores desafios de mães de primeira viagem, fluía bem — até que ela percebeu alguns sinais de alerta no bebê. — Ele tinha as cólicas de recém-nascido, às vezes um refluxo, íamos levando. Mas para mim algo parecia errado, ele chorava muito, se contorcia toda vez que mamava. Com quase três meses, apresentou um episódio de diarreia com sangue. Me desesperei —lembra. Ali começou uma jornada para confirmar a desconfiança de Karen: seu bebê, Antônio, tinha uma alergia à proteína do leite de vaca (APLV), à qual era exposto através da alimentação da mãe, durante a amamentação. — Foram cinco minutos de pânico depois do diagnóstico, e aí resolvi me concentrar no fato de que meu leite era o melhor para o bebê. Não queria abrir mão. Então comecei uma dieta alimentar restritiva, acompanhada por profissionais, por mais de um ano, para não deixar de amamentar.

Xuxa e Zé Gotinha se unem em campanha de multivacinação do Ministério da Saúde

Para reforçar a importância da vacinação, especialmente em crianças e adolescentes, o Ministério da Saúde lança, nesta quinta-feira (17), a campanha nacional de multivacinação. O vídeo oficial, com a apresentadora Xuxa e o Zé Gotinha, será exibido na TV aberta, nas redes sociais e em locais de grande circulação de pessoas em todo país. A Rainha dos Baixinhos é uma das embaixadoras do Movimento Nacional pela Vacinação, mobilização nacional do Governo Federal pela retomada das altas coberturas vacinais do Brasil. A campanha reforça a segurança dos imunizantes e a importância de manter a carteirinha de vacinação atualizada. A iniciativa é mais uma estratégia do Ministério da Saúde para aumentar os índices de vacinação de crianças e adolescentes menores de 15 anos em uma mobilização nacional que une entidades civis, científicas, influenciadores, artistas e instituições ligadas ao tema. A vacinação é o principal caminho para manter o Brasil livre do risco do retorno de doenças já eliminadas

Por que a perda do sentido do olfato é um indicador importante de saúde mental a se observar

  Pesquisas recentes indicaram uma possível relação entre a perda de olfato e doenças mentais, podendo este sintoma estar relacionado ao aparecimento do Alzheimer e da demência, e até mesmo à depressão. Especialistas afirmam que quanto pior a capacidade de sentir cheiros, pior é a saúde mental da pessoa. De acordo com um estudo de cientistas da Escola de Medicina John Hopkins, nos Estados Unidos, a perda do olfato pode ser um "indicador potente" de que alguém está com o distúrbio. "Perder o sentido do olfato influencia muitos aspectos de nossa saúde e comportamento, como perceber alimentos estragados ou gás nocivo e desfrutar da comida. Agora podemos ver que também pode ser um indicador de vulnerabilidade de algo errado em sua saúde mental", disse a professora Vidya Kamath que conduziu o estudo, segundo o jornal britânico The Mirror. "O olfato é uma maneira importante de interagir com o mundo ao nosso redor, e este estudo mostra que pode ser um sinal de alerta

Apendicite: os sintomas da doença que afeta mais os jovens

  A apendicite aguda é a inflamação do apêndice, um pequeno órgão que mede entre 7 e 11 centímetros e fica na extensão do intestino grosso. Para evitar que a infecção leve ao rompimento do órgão, o que pode ocasionar quadros graves de infecção generalizada, o tratamento é a retirada imediata do apêndice. Por isso, a inflamação é uma das indicações mais comuns de cirurgia abdominal e de emergência no mundo. O principal sintoma é dor abdominal. Quais são os sintomas da apendicite? O principal sintoma da apendicite é uma dor abdominal que pode ter início na região próxima ao estômago, ou do umbigo, e depois migrar para a área conhecida como fossa ilíaca direita, que fica na parte inferior direita do abdômen. Entre os sintomas mais frequentes relacionados à apendicite, estão: Dor abdominal; Febre baixa, entre 37,5º e 38º; Falta de apetite; Náuseas; Vômitos; Diarreia; Rigidez e inchaço abdominal; Prisão de ventre. No caso das mulheres, os sintomas podem ser mais difíceis de serem percebidos