Os planos de saúde serão obrigados a cobrir a oferta do implante contraceptivo Implanon, da empresa Organon, para mulheres de 18 a 49 anos a partir de 1º de setembro no Brasil. A medida foi aprovada em reunião da Diretoria Colegiada da Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) no último dia 8. A legislação brasileira determina que tecnologias incorporadas ao Sistema Único de Saúde (SUS) devem ser incluídas no rol das operadoras de saúde dentro de um prazo de até 60 dias. No início de julho, o Ministério da Saúde anunciou a oferta do Implanon na rede pública após parecer favorável da Comissão Nacional de Incorporação de Tecnologias no SUS (Conitec). A expectativa do ministério é, até 2026, distribuir 1,8 milhão de implantes por meio do SUS, 500 mil apenas neste ano. O produto custa entre R$ 2 mil e R$ 4 mil, e o investimento do governo será de aproximadamente R$ 245 milhões. O Implanon é um implante subdérmico indicado para prevenir a gravidez indesejada. É um pequeno bastão de ...
Agora estamos em dias mais quentes, mas daqui a pouco a temperatura cai rapidamente de novo. Com a oscilação grande das temperaturas, os casos de viroses, gripes e infecções respiratórias aumentam. Além do desconforto físico e das idas ao pediatra, um ponto costuma gerar dúvidas (e muita ansiedade) nas casas com crianças pequenas: como alimentar quem está doente e não quer comer? A cena é comum: o bebê adoece, perde o apetite, recusa o prato favorito e só aceita colo ou peito. Nessas horas, muitos cuidadores se perguntam se devem insistir, trocar a textura da comida ou dar mais leite do que o habitual — e acabam entrando em conflito entre o medo da desnutrição e o desejo de respeitar a criança. “É natural que o apetite diminua durante uma doença. O foco principal deve ser manter o bebê hidratado, confortável e acolhido. A alimentação se ajusta com o tempo”, explica a nutricionista Lilian Mendonça, especialista em nutrição infantil e uma das responsáveis pelo conteúdo do aplicativ...