"Apps voltados a detectar problemas podem ser úteis em disseminar cuidados gerais com a pele, mas oferecem riscos ao indicar produtos específicos
Rotinas de beleza centradas nos cuidados com a pele do rosto – que envolvem a aplicação de sabonete, cremes, protetor solar, tônicos, máscaras faciais, entre outros produtos – foram recentemente alçadas pelas redes sociais ao patamar de fenômeno cultural.
Uma busca pelo termo “skincare” no Reddit revela dezenas de subreddits inteiramente dedicadas ao assunto, com tópicos em que usuários da rede social compartilham suas práticas, tiram dúvidas, pedem dicas e indicações de produtos e de youtubers que falam especificamente sobre o assunto.
Em meio à proliferação de material online e do interesse crescente acerca desses rituais de beleza, alguns aplicativos foram criados com a promessa de fornecer orientações personalizadas sobre quais tipos de cuidado cada um precisa.
Alguns foram desenvolvidos por startups e outros por companhias veteranas do setor de cosméticos. Os aplicativos fazem uso de inteligência artificial para detectar os “defeitos” da pele, como textura, rugas e poros, fornecer recomendações e acompanhar as mudanças ao longo do tempo.
Avaliado em US$ 532,43 bilhões em 2017, o mercado global de cosméticos deve crescer a uma taxa de 7% ao ano nos próximos anos, atingindo o valor de US$ 805 bilhões em 2023.
A hiper-personalização de produtos com base em inteligência artificial não é exclusividade da indústria de cosméticos: está presente em serviços que já fazem parte do cotidiano, como a Netflix."
Conheça os aplicativos e como eles funcionam:
https://www.nexojornal.com.br/expresso/2018/11/28/Como-funcionam-e-quais-os-limites-dos-aplicativos-para-cuidar-da-pele
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