
Dirigir pelas ruas, desviando de trânsito, encontrando rotas e resolvendo imprevistos pode ser mais do que trabalho — pode ser um treino diário para o cérebro. É o que mostra um levantamento divulgado pelo Harvard Health, que sugeriu que motoristas de táxi e de ambulância têm menos chance de morrer por Alzheimer do que outros profissionais.
A pesquisa analisou dados de quase nove milhões de mortes nos Estados Unidos e encontrou um padrão curioso: entre taxistas e socorristas, a taxa de mortes relacionadas ao Alzheimer foi até 40% menor do que a média. E o motivo pode estar diretamente ligado ao exercício mental constante de se localizar, traçar rotas e tomar decisões em tempo real — atividades que ativam o hipocampo, região do cérebro ligada à memória e justamente uma das primeiras afetadas pela doença.
A pesquisa analisou dados de quase nove milhões de mortes nos Estados Unidos e encontrou um padrão curioso: entre taxistas e socorristas, a taxa de mortes relacionadas ao Alzheimer foi até 40% menor do que a média. E o motivo pode estar diretamente ligado ao exercício mental constante de se localizar, traçar rotas e tomar decisões em tempo real — atividades que ativam o hipocampo, região do cérebro ligada à memória e justamente uma das primeiras afetadas pela doença.
Fonte: Jornal Extra
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