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Arte da solidariedade: Clínica da Alegria seleciona voluntários

Interessados em participar devem se inscrever pela internet. Doutores da Alegria realizam visitas a hospitais públicos, orfanatos, creches e asilos em Niterói e cidades vizinhas

Amor, dedicação e disposição são alguns ingredientes que não podem faltar àquele que deseja fazer parte da “Clínica da Alegria”, grupo pioneiro de Niterói, formado apenas por 12 voluntários, conhecidos como Doutores da Alegria, que realizam visitas humanizadas a hospitais públicos, orfanatos, creches, asilos da cidade e de municípios vizinhos como São Gonçalo e Rio de Janeiro. 
Fundada há 10 anos, a clínica, que já contou com 120 pessoas, está em processo de seleção até o dia 24 deste mês. Os interessados em se voluntariar devem enviar email para clinicadaalegria@gmail.com. A entrevista acontecerá no dia seguinte ao término das inscrições, no salão da 1ª Igreja Evangélica e Congregacional de Niterói, no número 309 da Rua Visconde do Rio Branco, Centro, às 14h. 
“Somos movidos por amor e muita vontade de levar carinho, alegria, afago a quem precisa, a quem foi esquecido ou está desenganado. Por isso, é extremamente importante que a pessoa se dedique de coração aberto, porque não recebemos nenhum dinheiro por isso. Recebemos sorriso e alegria de volta”, explicou Fátima Magalhães, conhecida como “Amada”, fundadora da Clínica da Alegria.
Ainda de acordo com “Amada”, o objetivo é distribuir muitos sorrisos e palhaçadas, além dos presentes para crianças e idosos. 
“Por esse motivo, as doações que recebemos são muito importantes. Para os hospitais, são necessários fraldas (infantis e geriátricas), roupas, brinquedos, produtos de higiene pessoal”.
A clínica não recebe nenhum tipo de ajuda financeira. “Amada” conta que teve a ideia de criar a clínica após assistir com sua filha ao filme “Patch Adams - O Amor é contagioso”, protagonizado pelo ator Robin Williams, que relata a história de um médico voluntário que se interna em um sanatório para ajudar doentes mentais, utilizando métodos nada ortodoxos de tratamento.
No mesmo caminho da mãe, a enfermeira Fernanda Magalhães leva o espírito da solidariedade para o cotidiano de seu ambiente de trabalho. 
“Acredito que dar valor é uma forma de tratar meus pacientes com outro olhar. Às vezes eles estão tristes, mas tento levar alegria para eles, para se sentirem mais acolhidos”, explica.
Abandono – Um dos mais antigos internos do Lar Samaritano, Francisco Frutuoso, de 87 anos, afirma não se lembrar como encontrou o asilo. 
“Estou aqui há 37 anos. Nunca recebi uma visita de parentes. Minha família é esta aqui”, contou, resignado.

Fonte : O Fluminense

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