Pular para o conteúdo principal

Até 41% das gestantes sofrem com incontinência urinária: saiba como evitar

Durante a gestação, é normal que algumas grávidas sofram com pequenos escapes de xixi. De acordo com Carlos Sacomani, do Departamento de Disfunções Miccionais da Sociedade Brasileira de Urologia, dados da literatura médica mostram a prevalência de 41% de incontinência urinária nas gestantes.
— A incontinência urinária é a perda involuntária de qualquer quantidade de urina. As grávidas sofrem mais com a incontinência de esforço, que é decorrente do aumento da pressão abdominal sobre o assoalho pélvico — explica o urologista Francisco Coutinho.
Uma das maneiras de tratar a incontinência urinária em gestantes é com a fisioterapia pélvica. A região do períneo fica sobrecarregada por causa do peso da barriga, o que prejudica a ação correta da musculatura local.
— Fazemos os exercícios para o fortalecimento do assoalho pélvico com a ajuda de um aparelho chamado biofeedback, que auxilia a coordenação destes músculos, porque assim a paciente entende melhor como fazer os exercícios. Usamos também a cinesioterapia pélvica integrada, que é uma série de exercícios que vão ativar a musculatura pélvica junto com a abdominal. Estas atividades ativam a musculatura do períneo e, na ocorrência de qualquer pressão sobre este local, a uretra se fecha rapidamente — detalha a fisioterapeuta pélvica Mônica Lopes.
O tratamento precisa ser contínuo, para que os escapes não ocorram depois da chegada do bebê.
— Se a mulher tem incontinência durante a gestação, ela tem muita chance de ter também no pós-parto — completa Mônica.
Além da fisioterapia pélvica, outras medidas comportamentais podem ajudar a evitar ou reduzir os episódios de incontinência urinária.


— Dentre elas estão perda de peso, evitar esportes de impacto, evitar uso abusivo de cafeína e tratar constipação intestinal e doenças pulmonares que geram tosse crônica — finaliza Coutinho.
Durante a gestação, é normal que algumas grávidas sofram com pequenos escapes de xixi. De acordo com Carlos Sacomani, do Departamento de Disfunções Miccionais da Sociedade Brasileira de Urologia, dados da literatura médica mostram a prevalência de 41% de incontinência urinária nas gestantes.
— A incontinência urinária é a perda involuntária de qualquer quantidade de urina. As grávidas sofrem mais com a incontinência de esforço, que é decorrente do aumento da pressão abdominal sobre o assoalho pélvico — explica o urologista Francisco Coutinho.
Uma das maneiras de tratar a incontinência urinária em gestantes é com a fisioterapia pélvica. A região do períneo fica sobrecarregada por causa do peso da barriga, o que prejudica a ação correta da musculatura local.
— Fazemos os exercícios para o fortalecimento do assoalho pélvico com a ajuda de um aparelho chamado biofeedback, que auxilia a coordenação destes músculos, porque assim a paciente entende melhor como fazer os exercícios. Usamos também a cinesioterapia pélvica integrada, que é uma série de exercícios que vão ativar a musculatura pélvica junto com a abdominal. Estas atividades ativam a musculatura do períneo e, na ocorrência de qualquer pressão sobre este local, a uretra se fecha rapidamente — detalha a fisioterapeuta pélvica Mônica Lopes.
O tratamento precisa ser contínuo, para que os escapes não ocorram depois da chegada do bebê.
— Se a mulher tem incontinência durante a gestação, ela tem muita chance de ter também no pós-parto — completa Mônica.
Além da fisioterapia pélvica, outras medidas comportamentais podem ajudar a evitar ou reduzir os episódios de incontinência urinária.

— Dentre elas estão perda de peso, evitar esportes de impacto, evitar uso abusivo de cafeína e tratar constipação intestinal e doenças pulmonares que geram tosse crônica — finaliza Coutinho.
Fonte: Jornal Extra

Comentários

Populares

UFF Responder: Dengue

 🦟 A elevação do número de casos de dengue no Brasil tem sido motivo de preocupação no âmbito da saúde pública. Entretanto, com a campanha de vacinação, a esperança é que a população esteja imunizada e que a mortalidade caia.  🤔 Para esclarecer as principais dúvidas acerca da dengue, conversamos com a professora Cláudia Lamarca Vitral, do Departamento de Microbiologia e Parasitologia da UFF. 💬 A docente aborda temas como as razões para o aumento dos casos, as diferenças entre os sorotipos do vírus, sintomas, infecções simultâneas e as principais medidas no combate à proliferação da doença. Além disso, também elucida questões sobre a tão esperada vacina. Leia a matéria completa pelo link: https://bit.ly/3SuOZXV #UFFResponde

Outubro Rosa

  Outubro chegou! Durante este mês, o Ministério da Saúde traz conteúdos educativos e histórias inspiradoras relacionadas à detecção e ao tratamento do câncer de mama, com o objetivo de levar informações confiáveis à população. Incentive outras mulheres a adotarem práticas saudáveis e buscarem assistência médica em caso de alterações suspeitas. Informar para proteger. Cuidar para viver. Fonte: Ministério da Saúde

NBR 6028:2021 atualizada

 

Risco de trombose

 

Fale com a Biblioteca

📝 Olá! Queremos saber como tem sido a sua experiência com as bibliotecas da UFF até agora.  . 👨‍💻Estamos empenhados em melhorar nossos serviços virtuais. Para isso, a Coordenação de Bibliotecas da Superintendência de Documentação da Universidade Federal Fluminense desenvolveu um formulário on-line para mapear as necessidades da nossa comunidade acadêmica. . 📝Preencha o formulário e nos ajude a oferecer serviços melhores para vocês. São apenas 15 perguntas rápidas. Vamos lá? . 🔎Onde responder? Em https://forms.gle/jmMv854ZrikiyRs29 (link clicável na Bio) . 🔺Quem deve responder? Alunos, técnicos-administrativos e professores da UFF, ex-aluno da UFF, alunos, professores e técnicos de outras instituições que utilizam as bibliotecas da UFF. . 👩‍💻Apesar de estarmos fechados para os serviços presenciais, estamos atendendo on-line pelo DM ou e-mail. . #UFF #SDC #BFM #gtmidiassociaisuff #bibliotecasuff #uffoficial