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Movimento pela vacinação ganha reforço de 17 celebridades; vem ver quem são esses famosos

 

Reforço e mobilização. Desde o dia 27 de fevereiro, o Ministério da Saúde tem unificado e disseminado essas duas palavras por meio do Movimento Nacional pela Vacinação. A campanha que já aplicou mais de 3,8 milhões de doses de reforço da vacina bivalente contra Covid-19 no público prioritário, tem como embaixadores Xuxa Meneghel, a médica e cientista Margareth Dalcolmo, e o influenciador e ativista PcD Ivan Baron. Agora o time também conta com mais 17 celebridades que aderiram à causa para elevar os índices de vacinação do país.

Beth Goulart, Emicida, Camila Pitanga, Camila Morgado, Mônica Martelli, Natália Lage, Nivea Maria, Paulo Betti, Caio Blat, Sheron Menezzes, Leandra Leal, Daiane dos Santos, Caio Braz, Douglas Silva, Hebert Conceição, Raíssa Machado e Vinícius Rodrigues estão dentro do movimento. A mobilização nacional é uma das prioridades do governo brasileiro para a reconstrução do Sistema Único de Saúde (SUS) e para restabelecer a confiança nas vacinas e na cultura de vacinação.

Nessa fase da campanha, a atriz Beth Goulart relata em tom emotivo a história com a mãe Nicette Bruno, que faleceu de Covid-19 em 2020, um mês antes da chegada da vacina ao Brasil. "A dor não tem que ser motivo para vacinar. A vida, sim, tem que ser. Vamos nos unir ao Movimento Nacional pela Vacinação", convida a atriz no vídeo.

As coberturas vacinais sofreram quedas drásticas nos últimos anos, agravadas com a falta de incentivo e de campanhas. “Em 2015, o Brasil atingiu uma média de 95% de pessoas completamente imunizadas dentro do público-alvo de cada vacina do Programa de Imunizações, média que chegou a preocupantes 60,8% em 2021", lembrou o presidente Lula no lançamento da campanha. "Depois de um triste período de negacionismo e descrença na nossa ciência, o governo federal e o Ministério da Saúde voltam a cuidar do povo brasileiro", acrescentou o presidente, que foi vacinado com a dose bivalente.

Neste primeiro momento, estão sendo vacinados idosos acima de 70 anos, pessoas imunocomprometidas, funcionários e pessoas que vivem em instituições permanentes, indígenas, ribeirinhos e quilombolas, grupo com cerca de 18 milhões de pessoas.

Em seguida, conforme o avanço da campanha e o cronograma de entrega de doses, outros grupos serão imunizados, como as pessoas entre 60 e 69 anos, as pessoas com deficiência permanente, os trabalhadores da saúde, gestantes e puérperas e a população privada de liberdade. Esses grupos precisam ficar atentos às informações de seus municípios para saber o momento de procurar uma unidade de saúde.

É importante lembrar que as vacinas bivalentes e as monovalentes, essas disponíveis em todas as unidades de saúde e oferecidas às pessoas que não completaram o esquema vacinal primário, são igualmente eficazes e protegem contra a Covid-19.





Fonte: Ministério da Saúde

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