Oncologistas do Centro Médico Southwestern, da Universidade do Texas, nos EUA, estão testando um novo tipo de radioterapia, um dos tratamentos mais convencionais nos cuidados da doença. Chamada "Pulsar", a nova técnica tem base na inteligência artificial como guia, o que a torna altamente precisa. Como o nome indica, é administrada por pulsos. Dessa forma, o paciente recebe grandes doses de radiação em uma única sessão. O intervalo entre as sessões pode variar de uma semana a meses. Na radioterapia tradicional, para se ter uma ideia, o paciente é submetido a sessões de radiação diárias ou com intervalos de um ou dois dias, durante um longo ciclo que normalmente vai de seis a oito semanas, até acumular a quantidade de radiação capaz de matar o tumor. As descobertas foram encontradas em animais, mas animaram os especiaistas. — Nesse estudo, os pesquisadores perceberam que fracionar doses maiores em intervalos mais longos, associados à imunoterapia, trouxe ainda resultado superi...