Plataforma Sherlock usa enzima capaz de reconhecer ácidos nucleicos virais em fluidos corporais, dispensando infraestrutura laboratorial.
Desenvolvida no Broad Institute, vinculado ao Massachusetts Institute of Technology (MIT) e à Harvard University, a plataforma de diagnóstico Sherlock (abreviação em inglês para Desbloqueio Enzimático Específico de Alta Sensibilidade) permite detectar ácidos nucleicos (RNA e DNA) em vários tipos de amostras, de forma bastante específica, por meio de uma reação enzimática que pode ser feita em um tubo de ensaio ou em tiras de papel, mesmo longe do laboratório.
Saiba mais em:
http://revistapesquisa.fapesp.br/2018/04/27/nova-tecnica-detecta-zika-e-dengue-em-amostras-de-pacientes-sem-o-uso-de-equipamentos/
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