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Mostrando postagens de fevereiro, 2025

A mandioca faz bem para saúde do intestino, diz estudo feito por pesquisadores brasileiros

  Muito comum no cardápio diário de milhões de brasileiros, a mandioca, também chamada de aipim ou macaxeira, mostrou que é benéfica para a saúde do intestino em um estudo realizado por pesquisadores brasileiros. “Os resultados mostram que as cultivares de mandioca causaram mudanças benéficas na composição e na atividade metabólica da microbiota intestinal humana de celíacos. As cultivares OUR e UPI (tipos de mandioca) do Nordeste e Sul do Brasil podem ser consideradas potenciais ingredientes prebióticos para uso na formulação de alimentos funcionais e suplementos alimentares”, escreveram os autores do estudo. De acordo com a pesquisa, publicada na revista científica “Food Research International”, a raiz tem potencial prebiótico, o que significa que ela estimula o crescimento e a atividade de bactérias favoráveis ao intestino. O alimento também se mostrou uma opção vantajosa para pessoas celíacas, isto é, aquelas que apresentam intolerância ao glúten (proteína presente na aveia, no...

UFF Responde: Hanseníase

  A hanseníase carrega um histórico marcado por preconceito e exclusão. Por décadas, pacientes foram afastados do convívio social, confinados em colônias devido ao estigma em torno da doença. Hoje, embora os avanços no diagnóstico e no tratamento tenham transformado essa realidade, o combate ao preconceito ainda é um desafio. No Dia Nacional de Combate e Prevenção da Hanseníase, neste ano celebrado em 26 de janeiro, a campanha do “Janeiro Roxo” reforça a importância da conscientização, do diagnóstico precoce e da adesão ao tratamento gratuito oferecido pelo SUS, que ajuda a desconstruir mitos e ampliar o acesso à saúde. Em 2023, de acordo com o Ministério da Saúde, foram registrados 22.773 novos casos da doença no Brasil. Por isso, a Estratégia Nacional para Enfrentamento à Hanseníase, estabelecida para o período 2024-2030, trouxe metas importantes, como a capacitação de profissionais de saúde e a ampliação do exame de contatos, que visam à eliminação da hanseníase como problema de...

Os sintomas de gordura no fígado que podem passar despercebidos; veja lista

  A gordura no fígado é um problema que afeta mais pessoas a cada dia e que, em algumas ocasiões, é difícil de diagnosticar, porque os sintomas graves começam a aparecer quando a doença já está bastante avançada. A condição, também conhecida como esteatose, ocorre quando se acumula gordura ao redor desse órgão, um resultado da falta de uma dieta saudável, ao consumo excessivo de álcool ou outros fatores genéticos, ou doenças. Como essa doença se apresenta pode variar dependendo de ser esteatose alcoólica ou não alcoólica, segundo o portal MedlinePlus: “Há gordura no fígado, mas pouca ou nenhuma inflamação, ou dano nas células do fígado. Por outro lado, se falarmos de fígado gordo alcoólico, há inflamação e dano nas células do fígado, além de gordura. A inflamação e o dano das células podem causar fibrose ou cicatrização do fígado.” Ainda segundo o site, alguns dos principais fatores de risco para desenvolver esta doença são: Ter sobrepeso ou ser obeso. Quanto maior o sobrepeso, mai...

HPV: é necessário se vacinar após identificação do vírus? Quem teve o diagnóstico consequentemente terá câncer? Tire suas dúvidas

  Em cada ano, 17 mil novos casos de câncer de colo de útero são identificados no Brasil. A cada 12 meses o país também atinge a marca de 7 mil mortes em decorrência do diagnóstico. Trata-se de uma doença, na maioria das vezes, evitável. Isso porque uma grande parte dos casos (70% deles aponta o Ministério da Saúde) ocorre no desdobramento de uma infecção de dois tipos (os chamados 16 e 18) do Papilomavírus Humano (HPV), cuja apresentação pode ocorrer em mais de 200 variações. Essa não a única relação entre uma das Infecções Sexualmente Transmissíveis (IST) mais prevalentes com quadros oncológicos. O ministério ainda informa que há indicativos de que o vírus está também relacionado a desdobramentos oncológicos de orofaringe, pênis, vulva, ânus e vagina. Em 2024, o Brasil passou a adotar a vacina de dose única que pode ser oferecida a todos os grupos prioritários para a vacinação, o que ampliaria o acesso e agilizaria a imunização. EXTRA elencou cinco dúvidas sobre o funcionamento d...