Pular para o conteúdo principal

Ácido hialurônico: o que é e para que serve?


O ácido hialurônico tem uma função na pele de fazer sustentação, preenchimento, hidratação. Por isso, disfarça rugas, como o bigode chinês e também olheiras. Ele não tem rejeição porque é um componente da pele – considerado um hidratante natural.

Existe um tipo de ácido específico para cada tipo de aplicação. Por exemplo, o produto utilizado no preenchimento da região das olheiras deve ser mais moldável e mais leve, enquanto o usado para dar mais volume ao rosto, por exemplo, deve ser mais firme, pouco moldável, com alta concentração.

O maior risco do ácido é um profissional atingir artérias na aplicação, o que pode levar à necrose, cegueira e AVC.

O procedimento é considerado simples. A jornalista começou a perceber que algo estava errado já no dia seguinte. Três dias depois, precisou ser internada. Os médicos identificaram três pontos de necrose, onde a pele do nariz morreu por falta de circulação do sangue. Havia infecção também. A enzima hialuronidase, que destrói o ácido, foi aplicada. Foram quatro sessões na câmara hiperbárica para acelerar a cicatrização.

O excesso da substância traz consequências sérias. A jornalista Priscilla Aguiar teve que passar duas semanas internadas depois de uma necrose no nariz. Ela decidiu fazer a rinomodelação, preenchimento com ácido hialurônico para corrigir pequenos defeitos no nariz.

Foram doze dias internada. Quando saiu do hospital, Priscilla sabia que ainda teria um longo período de recuperação pela frente. As complicações vasculares podem surgir de duas formas:

Quando a quantidade injetada de ácido hialurônico é muito grande, acaba espremendo os vasos e o sangue não passa.

Quando, acidentalmente, o ácido é colocado dentro de uma veia ou artéria. Como é um gel, ele obstrui o vaso e o sangue não circula.

Fonte: G1

Comentários

Populares

UFF Responder: Dengue

 🦟 A elevação do número de casos de dengue no Brasil tem sido motivo de preocupação no âmbito da saúde pública. Entretanto, com a campanha de vacinação, a esperança é que a população esteja imunizada e que a mortalidade caia.  🤔 Para esclarecer as principais dúvidas acerca da dengue, conversamos com a professora Cláudia Lamarca Vitral, do Departamento de Microbiologia e Parasitologia da UFF. 💬 A docente aborda temas como as razões para o aumento dos casos, as diferenças entre os sorotipos do vírus, sintomas, infecções simultâneas e as principais medidas no combate à proliferação da doença. Além disso, também elucida questões sobre a tão esperada vacina. Leia a matéria completa pelo link: https://bit.ly/3SuOZXV #UFFResponde

Curso de Eletrocardiograma

Com o Professor Ademir Batista da Cunha Local : Centro de Convenções do Barra Shopping - Avenidas das Américas, 4666 - 3º piso - Barras da Tijuca - Rio de Janeiro Início : 22/11/2011 Término : 17/01/2012 Aulas às terças-feiras das 18h às 21h Inscrições e informações Rua Figueiredo Magalhães, 219/401 - Copacabana Telfax : 2256-5191 / 2235-0856 Cel.: 9246-6514 / 92385775 E-mail: ecgtotal1989@gmail.com

Outubro Rosa

O mês de outubro está acabando, mas a luta continua! Amanhã é o último dia do Outubro Rosa e você também pode ajudar vestindo-se de rosa no dia 28/10/11. Este foi o mês para chamar atenção para a doença que mata milhares de mulheres anualmente em todo o mundo: o câncer de mama. O movimento é mundial e tem o objetivo de dar visibilidade ao tema e estimular a participação da população e entidades na luta contra o câncer de mama, bem como sensibilizar o poder público sobre a importância de dar atenção adequada à doença. O Outubro Rosa foi criado nos Estados Unidos, em 1997. O nome remete à cor do laço rosa que simboliza, mundialmente, a luta contra o câncer de mama. Com o passar dos anos, vários países aderiram à causa. No Brasil, o movimento chegou em 2002. A marca principal é a iluminação de monumentos históricos com a cor rosa. Em vários países, locais famosos recebem a cor da campanha, como a Torre de Pisa, na Itália, a Opera House, na Austrália, e o Arco do Triunfo, na França. No

NBR 6028:2021 atualizada

 

Risco de trombose