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Estudo aponta relação entre parto prematuro e Transtorno de Déficit de Atenção e Hiperatividade

Um estudo publicado ontem na revista científica “JAMA Pediatrics”, mostra que crianças que nasceram de parto prematuro apresentam mais sintomas de Transtorno Déficit de Atenção e Hiperatividade (TDAH) que os nascidos no tempo considerado adequado. Os autores ressaltam, contudo, que trata-se de uma relação e que, nesse momento, não é possível dizer que a idade gestacional cause o transtorno.
“As crianças prematuras têm maior risco de complicações pós-natais e são frequentemente expostas a fatores que podem promover a morte de células neuronais no cérebro”, escreveram os autores na pesquisa.
Prematuros devem ser acompanhados
A partir da diferenciação de sintomas, os pesquisadores observaram que os sinais de TDAH eram mais comuns em crianças que estavam na pré-escola (por volta dos 5 anos) enquanto que os de desatenção eram mais observados naqueles que estavam em idade escolar (7 anos). Para o estudo, realizado na Noruega, foram selecionadas 113.227 crianças.
— O acompanhamento do prematuro por médicos e uma equipe multidisciplinar deve ocorrer desde o nascimento, permitindo o diagnóstico e a intervenção precoces para que se possa aproveitar a neuroplasticidade (capacidade do cérebro fazer novas conexões), minimizando os problemas inerentes à prematuridade — diz Renata Scatena, Pediatra responsável pela equipe médica da Casa Crescer.
Atitudes para diminuir o risco de parto prematuro
Diagnosticar doenças
Antes de engravidar, é importante fazer uma avaliação de saúde para detectar possíveis doenças crônicas como diabetes e pressão alta que são fatores de risco para a prematuridade
Planejamento
Se for possível, planeje a gravidez. O ideal é que a mulher engravide depois dos 17 anos e antes dos 35
Pré-natal
Comece o pré-natal assim que descobrir a gravidez. Faça pelo menos oito consultas médicas durante a gestação.
Bons hábitos
Consuma alimentos saudáveis e mantenha uma dieta balanceada, fique longe do cigarro e das bebidas alcoólicas, e faça exercícios físicos sob orientação médica.
Fonte: Jornal Extra

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