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Icaraí tem três casos de meningite

A Coordenadoria de Vigilância em Saúde de Niterói (Covig) confirmou ontem três casos de meningite, em crianças, em Icaraí, na Zona Sul de Niterói. No entanto, não foi confirmado qual o tipo da doença, a bacteriana, mais grave, conhecida como meningocócica, ou a viral, mais leve. 
De acordo com a Covig, as providências já foram tomadas, como a quimioprofilaxia, meios para evitar propagação da doença, em todas as crianças, professores e familiares da escola, onde estuda pelo menos um dos pacientes. A coordenadoria ressaltou ainda que, apesar do número de casos, não está caracterizado surto da doença na cidade e que a Vigilância de Saúde está monitorando novos indícios.
Infecção – A meningite é uma infecção que se instala principalmente quando uma bactéria ou vírus consegue vencer as defesas do organismo, atacando as meninges, membranas que envolvem e protegem o encéfalo, a medula espinhal e outras partes do sistema nervoso central. Em determinados casos, a doença pode ser letal ou deixar sequelas, como surdez, dificuldade de aprendizagem e comprometimendo cerebral. Na maioria dos casos, o tratamento é feito à base de antibióticos.
Os principais sintomas são febre alta, forte dor de cabeça, vômitos e dificuldade de movimentar o pescoço. É preciso estar atento à presença de manchas vermelhas na pele. Nos bebês e crianças de baixa faixa etária, a mãe deve prestar atenção à recusa de mamadas ou alimentos e à presença de irritabilidade.

Imunização – O Governo Federal estuda aplicar a vacina contra a meningite meningocócica nas escolas, a exemplo do que é feito com o HPV. Segundo a presidente da Comissão de Revisão de Calendários da Sociedade Brasileira de Imunizações (SBIm), Isabella Ballalai, a imunização nas escolas poderia reduzir significativamente a circulação da doença, visto que os adolescentes estão entre as faixas etárias em que a infecção é mais recorrente.
De acordo com a especialista, a incidência meningocócica é maior no primeiro ano de vida, mas se os adolescentes forem vacinados, como faz a Inglaterra, seria possível reduzir a doença.

Fonte: O Fluminense

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