Pular para o conteúdo principal

Parkinson causa perda de memória, engasgos e rigidez muscular

Quando se fala em Parkinson, a tremedeira é o primeiro sintoma que vem à mente. Mas nem sempre essa doença neurológica manifesta o sintoma. O paciente pode começar a ter dificuldade de abotoar uma camisa, calçar o sapato ou levar o garfo à boca, por exemplo. E se a pessoa treme e passa a ter vergonha disso, está mais do que na hora de procurar um médico.

Segundo a neurocirurgiã Alessandra Gorgulho e a consultora Ana Escobar, o Parkinson costuma causar rigidez muscular, lentidão de movimentos, perda de memória, dificuldade para engolir, engasgos, excesso de saliva, diminuição da expressão facial, do tom de voz e do tamanho da letra ao escrever.
De acordo com a médica, a doença é mais frequente a partir dos 60 anos, mas pode acometer pessoas mais novas, a partir dos 40 anos – o chamado Parkinson precoce.
Outros problemas de saúde podem provocar tremores, como hipoglicemia (queda dos níveis de açúcar no sangue), hipotireoidismo (deficiência no hormônio da tireoide), fraqueza muscular, cafeína, derrame ou tumor cerebral, consumo excessivo ou abstinência de álcool, esclerose múltipla, envelhecimento, estresse, ansiedade e tremor essencial (doença que causa um desbalanço dos neurotransmissores do cérebro, afetando os circuitos que envolvem o controle dos movimentos em uma ou mais partes do corpo).
As médicas explicaram que a principal causa do Parkinson é a morte das células do cérebro, em especial na área conhecida como "substância negra", responsável pela produção de dopamina, um neurotransmissor que, entre outras funções, controla os movimentos. O tratamento dessa doença degenerativa e progressiva pode ser medicamentoso, psicoterápico (em função da perda de memória, de eventuais demências ou depressão) e até cirúrgico em alguns casos. No caso do implante de um eletrodo cerebral (ou marca-passo), 80% dos pacientes deixam de tremer por completo.
Algumas recomendações feitas pelas médicas são: procure um especialista assim que perceber um tremor nas mãos ou redução no tamanho da sua letra; mantenha  a atividade física e intelectual constante; e não atribua ao passar dos anos a perda da expressão facial e um piscar dos olhos menos frequente.
Fonte: G1

Comentários

Populares

UFF Responder: Dengue

 🦟 A elevação do número de casos de dengue no Brasil tem sido motivo de preocupação no âmbito da saúde pública. Entretanto, com a campanha de vacinação, a esperança é que a população esteja imunizada e que a mortalidade caia.  🤔 Para esclarecer as principais dúvidas acerca da dengue, conversamos com a professora Cláudia Lamarca Vitral, do Departamento de Microbiologia e Parasitologia da UFF. 💬 A docente aborda temas como as razões para o aumento dos casos, as diferenças entre os sorotipos do vírus, sintomas, infecções simultâneas e as principais medidas no combate à proliferação da doença. Além disso, também elucida questões sobre a tão esperada vacina. Leia a matéria completa pelo link: https://bit.ly/3SuOZXV #UFFResponde

Normas Vancouver curiosidades

Normas Vancouver: dia de um manual muito explicativo Como referenciar e citar seguindo o estilo Vancouver. Elaborado pela professora Jeorgina Getil( Fiocruz), o manual é muito explicativo e vai te ajudar nos trabalhos acadêmicos. Este guia baseia-se nas recomendações das “Normas de Vancouver” - Uniform Requirements for Manuscripts Submitted to Biomedical Journals, organizadas pelo International Committee of Medical Journal Editors Vancouver Group (www.icmje.org), documento adotado pela grande maioria das revistas científicas nacionais e internacionais da área. ( GENTIL, 208) Fonte: http://www.fiocruz.br/bibsmc/media/comoreferenciarecitarsegundooEstiloVancouver_2008.pdf

Painel Coronavírus

Diariamente, o Ministério da Saúde, por meio da Secretaria de Vigilância em Saúde (SVS/MS) divulga dados consolidados sobre o COVID-19. Link:  https://covid.saude.gov.br/

Risco de trombose

 

Outubro Rosa

  Outubro chegou! Durante este mês, o Ministério da Saúde traz conteúdos educativos e histórias inspiradoras relacionadas à detecção e ao tratamento do câncer de mama, com o objetivo de levar informações confiáveis à população. Incentive outras mulheres a adotarem práticas saudáveis e buscarem assistência médica em caso de alterações suspeitas. Informar para proteger. Cuidar para viver. Fonte: Ministério da Saúde