Cerca de 30% das mortes em todo o mundo são causadas por doenças cardiovasculares, segundo dados da Organização Mundial de Saúde (OMS). E, no Brasil, quase metade das pessoas que sofrem um infarto morre na primeira hora, antes de chegar ao hospital. Mas, antes que o problema apareça, existe a prevenção.
Segundo os cardiologistas Roberto Kalil e Daniel Magnoni, a sardinha fresca ou em lata é uma ótima fonte de ômega 3 para o coração. Essa gordura boa ajuda o sistema cardiovascular e pode ser encontrada também em peixes de águas profundas, como o salmão.
Uma sardinha em lata contém 368 mg de cálcio e 23 mg de proteína. e uma porção de 60g tem mais cálcio que um copo de leite. Mesmo enlatado, o pescado não inclui conservantes nem alto teor de sódio. Além disso, a sardinha é rica em minerais essenciais, como magnésio, ferro e selênio, que atuam contra o câncer.
O Bem Estar desta terça-feira (26) também mostrou o stent (molinha que empurra as placas que obstruem a artéria, para facilitar a passagem de sangue) bioabsorvível. O equipamento desentope a artéria e depois é absorvido pelo próprio organismo do paciente. A técnica já está liberada para uso na Europa, mas no Brasil ainda está em fase de estudos clínicos em três hospitais (no Instituto Dante Pazzanese de Cardiologia e no Hospital Israelita Albert Einstein, em São Paulo, e no Instituto de Cardiologia do Triângulo Mineiro, em Uberlândia).
O depósito de placas de gordura ou inflamação nas artérias começa por causa de fatores de risco como colesterol alto, hipertensão, fumo, estresse, obesidade, diabetes e fator genético. Quanto maior a inflamação, maiores são o processo de cicatrização, a formação de placas, a rigidez das artérias e o acúmulo de gordura. Assim, também são maiores as chances de um infarto agudo do miocárdio ou de um acidente vascular cerebral (AVC).
Para evitar problemas cardiovasculares, é importante controlar a pressão arterial e o colesterol (aumentar os níveis do HDL e diminuir os do LDL), e evitar outros fatores de risco, como fumo, estresse e obesidade.
Fonte: G1
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