Niterói conta com eventos gratuitos sobre câncer de mama
O mês de outubro é marcado pelo compartilhamento de informações e a conscientização sobre o câncer de mama, a importância do diagnóstico precoce e do tratamento, para contribuir com a qualidade de vida das pacientes. Para celebrar o Outubro Rosa, no próximo dia 22, acontecerá o evento "Nosso Dia Pink" e a 6ª Jornada de Mastologia. O circuito de palestras, promovido pela PróOnco Mulher, contará com a participação da repórter e apresentadora da GloboNews, Lilian Ribeiro, que dará seu depoimento de como vem enfrentando a doença no dia a dia.
Este ano o evento acontecerá no formato presencial e com atividades durante todo o mês de outubro nas redes sociais, para o público leigo e para profissionais de saúde, gratuitamente.
— O evento "Nosso Dia Pink" funciona para encorajar as mulheres a conhecer seus corpos, por meio do autoexame, para saber o que é e o que não é normal em suas mamas — disse Rodrigo Souto, mastologista, cirurgião e organizador.
A campanha ainda contará com atividades como ação social com consultas gratuitas com mastologistas, muita risada com a atriz e comediante Cacau Protásio, palestra com especialistas renomados no mercado, como Patrícia Arraes, Rodrigo Souto, Raquel Guimarães e Viviane Pontes e Jussara Del Moral, idealizadora do Canal Supervive.
— Nosso objetivo é oferecer uma programação repleta de atividades educacionais, mas com muita leveza, com ações emocionantes, para que o público participante tome consciência da necessidade do autocuidado e da importância do diagnóstico precoce do câncer de mama, mas também levar uma mensagem de esperança para as mulheres que enfrentam esse tipo de neoplasia — afirmou Rodrigo Souto.
O evento é gratuito, mas é necessário realizar inscrição no site Sympla. A campanha conta com o apoio da Oncomed; da Sociedade Brasileira de Mastologia (SBM); da Liga Fluminense contra o Câncer; do Hospital Icaraí; do Centro de Imagem Icaraí e da Coordenadoria de Políticas e Direitos das Mulheres (Codim), Prefeitura Municipal de Niterói, e é organizado pelo Instituto Patrícia Arraes (Inpar).
A hanseníase carrega um histórico marcado por preconceito e exclusão. Por décadas, pacientes foram afastados do convívio social, confinados em colônias devido ao estigma em torno da doença. Hoje, embora os avanços no diagnóstico e no tratamento tenham transformado essa realidade, o combate ao preconceito ainda é um desafio. No Dia Nacional de Combate e Prevenção da Hanseníase, neste ano celebrado em 26 de janeiro, a campanha do “Janeiro Roxo” reforça a importância da conscientização, do diagnóstico precoce e da adesão ao tratamento gratuito oferecido pelo SUS, que ajuda a desconstruir mitos e ampliar o acesso à saúde. Em 2023, de acordo com o Ministério da Saúde, foram registrados 22.773 novos casos da doença no Brasil. Por isso, a Estratégia Nacional para Enfrentamento à Hanseníase, estabelecida para o período 2024-2030, trouxe metas importantes, como a capacitação de profissionais de saúde e a ampliação do exame de contatos, que visam à eliminação da hanseníase como problema de...
A morte do turista gaúcho Jorge Alex Duarte, de 54 anos, no Cristo Redentor, no último domingo, trouxe à tona a falta de estrutura para atendimentos de emergência em um dos principais cartões-postais do Brasil. Jorge sofreu um infarto fulminante logo após subir parte da escadaria do monumento, mas não havia socorristas nem um desfibrilador disponível no local. Para o cardiologista e professor do Curso de Medicina da Unig, Jorge Ferreira, o uso rápido do equipamento poderia ter feito toda a diferença no desfecho da tragédia. "O desfibrilador é o principal aparelho que precisa estar disponível em casos de parada cardíaca. Ele funciona como um relógio da sobrevida: a cada minuto sem atendimento, as chances de sobrevivência diminuem. Se o paciente tiver um ritmo chocável (quando é necessário um choque elétrico para voltar à normalidade), o desfibrilador pode aumentar significativamente as chances de salvá-lo", explica o médico, que também é coordenador do Laboratório de Habili...
A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) aprovou, nesta sexta-feira (7) a primeira insulina semanal do mundo para o tratamento de pacientes com diabetes tipo 1 e 2. O medicamento insulina basal icodeca é comercializado como Awiqli e produzido pela farmacêutica Novo Nordisk, a mesma que produz Ozempic. A aprovação foi baseada nos resultados de testes clínicos que mostraram que o fármaco é eficaz no controle dos níveis de glicose em pacientes com diabetes tipo 1, alcançando controle glicêmico comparável ao da insulina basal de aplicação diária. Os pacientes que utilizarama insulina basal icodeca mantiveram níveis adequados de glicemia ao longo da semana com uma única injeção. O medicamento também demonstrou segurança e controle glicêmico eficaz, comparável ao das insulinas basais diárias, em pacientes com diabetes tipo 2. A insulina icodeca permitiu um controle estável da glicemia ao longo da semana com uma única injeção semanal, sendo eficaz em pacientes com diferentes ...
O governo anunciou, nesta terça-feira, a incorporação no Sistema Único de Saúde (SUS) da primeira vacina brasileira contra a dengue de dose única, produzida pelo Instituto Butantan. Isso vai valer a partir de 2026. O imunizante será destinado para toda a faixa etária de 2 a 59 anos e será produzido em larga escala, de acordo com o governo. O anúncio foi feito em cerimônia com o presidente Luiz Inácio Lula da Silva e a ministra da Saúde, Nísia Trindade. Segundo o governo, a partir do próximo ano, serão ofertadas 60 milhões de doses anuais, com possibilidade de ampliação do quantitativo conforme a demanda e a capacidade produtiva. Fonte: Jornal Extra
🦟 A elevação do número de casos de dengue no Brasil tem sido motivo de preocupação no âmbito da saúde pública. Entretanto, com a campanha de vacinação, a esperança é que a população esteja imunizada e que a mortalidade caia. 🤔 Para esclarecer as principais dúvidas acerca da dengue, conversamos com a professora Cláudia Lamarca Vitral, do Departamento de Microbiologia e Parasitologia da UFF. 💬 A docente aborda temas como as razões para o aumento dos casos, as diferenças entre os sorotipos do vírus, sintomas, infecções simultâneas e as principais medidas no combate à proliferação da doença. Além disso, também elucida questões sobre a tão esperada vacina. Leia a matéria completa pelo link: https://bit.ly/3SuOZXV #UFFResponde
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