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Conheça quais são os sintomas da leucemia, câncer que atinge principalmente crianças

O Fevereiro Laranja é uma campanha criada para conscientizar e alertar a população sobre a leucemia, um tipo de câncer que afeta o sangue, como os glóbulos vermelhos — responsáveis por transportar o oxigênio — e os glóbulos brancos — cuja função é produzir anticorpos. De acordo com o Instituto Nacional do Câncer (Inca), a estimativa para este ano é que surjam 10.800 novos casos.
— A leucemia ocorre quando essas células sofrem mutações e passam a se proliferar de maneira inadequada. Quando as células que sofrem a mutação são jovens, dá origem a leucemias agudas. Mas quando quem sofre são as células maduras, a doença é a leucemia crônica — explica Eduardo Rego, professor titular da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo.
A doença pode ser dividida em quatro grupos a leucemia mieloide aguda (LMA), a leucemia mieloide crônica (LMC), a leucemia linfocítica aguda (LLA) e a leucemia linfocítica crônica (LLC). A LLA é a mais comum dentre as crianças, enquanto que LLC costuma ser diagnosticada em pessoas com mais de 55 anos.
— Na infância, por exemplo, as leucemias agudas representam 30% das neoplasias da criança — comenta Bianca Ribeiro Barreto, hematologista infantil, prestadora de serviços no Hospital América de Mauá.
Quanto mais cedo a leucemia for diagnosticada, maiores são as chances de cura dos pacientes.
— O diagnóstico é realizado a partir de uma suspeita clínica, e, em seguida, são realizados exames complementares. O primeiro deles é o hemograma, cujas alterações importantes nos fazem realizar a coleta e análise da medula óssea, através do mielograma — detalha Bianca.
O tratamento visa eliminar as células malignas do corpo e isto pode ser feito por meio de quimioterapia. Em alguns casos, há indicação para realização de transplante de medula óssea.
— O transplante precisa de um doador compatível. E essa compatibilidade é determinada pela genética hereditária. Quanto mais próximos os indivíduos forem do ponto de vista hereditário, maior a chance deles serem compatíveis. Por isso, nós sempre começamos procurando doadores entre irmãos de mesmo pai e mesma mãe — afirma Eduardo.
Fonte: Jornal Extra

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