UFF inicia sanitização do HUAP e dos campi da universidade
Como parte das ações da UFF no combate à COVID-19, a partir desta segunda-feira, dia 30 de março, será iniciada a sanitização das áreas com maior circulação de pessoas, que incluem os ambientes comuns do Hospital Universitário Antônio Pedro – HUAP, da Moradia Estudantil e do prédio da Reitoria. Em seguida, a universidade se prepara para realizar a limpeza especial em todos os seus campi, incluindo os localizados no interior do estado. A desinfecção ocorrerá em áreas de uso comum, incluindo partes externas, corredores, portões e portarias, com o objetivo de minimizar a progressão da COVID-19.
O produto que está sendo aplicado pela Superintendência de Operações e Manutenção (SOMA) é o quartenário de amônio de quinta geração, que foi usado em Wuhan, na China, e que também está sendo utilizado pela prefeitura de Niterói em bairros e comunidades localizadas em diferentes regiões da cidade. O produto não é tóxico para humanos no ambiente e possui uma atividade desinfetante muito eficaz.
De acordo com o reitor Antonio Claudio da Nóbrega, toda a universidade está atenta e envolvida em diferentes frentes de colaboração nas mais diversas áreas. “Muito embora nenhuma ação isolada possa debelar completamente a pandemia em nosso meio, esta sanitização especial tem efeito prolongado e reduz a exposição daqueles que transitam por áreas potencialmente contaminadas, reduzindo assim a circulação comunitária do vírus. Apesar disto, é fundamental que todas as pessoas mantenham os hábitos de higiene amplamente divulgados e permaneçam em casa, com o mínimo de contato pessoal durante este período, conforme determinação da Autoridade Sanitária”, enfatizou.
A ação de sanitização iniciada pela universidade integra um conjunto de medidas adotadas no controle e combate do novo coronavírus direcionadas aos servidores do HUAP. Entre elas, o transporte dos profissionais da área médica do hospital que residem na Região dos Lagos e na Baixada Fluminense. Além disso, a UFF também está confeccionando máscaras em impressoras 3D para a proteção de profissionais de saúde, assim como produzindo álcool 70 líquido e em gel para atender à demanda do hospital.
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