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Cigarro eletrônico é tão ruim quanto o tradicional

Muitas pessoas estão usando o cigarro eletrônico como alternativa ao cigarro tradicional, seja de forma recreativa, para tentar se livrar do vício do cigarro ou por achar que ele é menos nocivo para a saúde. O Bem Estar conversou com a cardiologista e especialista no tratamento do tabagismo Jaqueline Scholz sobre o assunto e tirou essas dúvidas.
O cigarro eletrônico pode ser um método para se livrar do vício do cigarro? “Isso é mentira. O cigarro eletrônico também tem nicotina. Na verdade, a pessoa substitui a maneira de fumar, mas não deixa de usar [a nicotina]. O cigarro eletrônico também vicia”, alerta a cardiologista.
Ele é melhor que o cigarro tradicional? “Não. Existem diferenças entre os dois (cigarro eletrônico e cigarro convencional). Basicamente, no convencional você tem o alcatrão, o monóxido de carbono e a nicotina e aromatizantes. Já o eletrônico tem nicotina (por isso a dependência), e os produtos líquidos: aromatizantes, glicerol e propileno glicol. Apesar de ter essas diferenças, os dois produtos fazem mal para a saúde”.

Cigarro comum e cigarro eletrônico x não fumantes — Foto: Arte/TV Globo


O que funciona para parar de fumar? Antes de mais nada, a pessoa precisa querer parar. “Existem várias estratégias. A pessoa pode tentar por conta própria e, se não conseguir, deve procurar ajuda. O tabagismo é uma doença, é uma dependência e só motivação às vezes não é suficiente”. A boa vontade é necessária, mas o tratamento certo ajuda a diminuir a angústia causada pela falta do cigarro. O tratamento de tabagismo dura três meses.
Só com o remédio a pessoa consegue deixar de fumar? A cardiologista explica que o remédio faz parte do tratamento. O paciente precisa também estar motivado. “Os remédios diminuem o sofrimento e a dor de parar de fumar. Além disso, tem o acompanhamento”.

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Fonte: G1

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