Em um ano já foram realizados 850 atendimentos a 145 pacientes no
primeiro ambulatório de psicoterapia psicanalítica do Hospital
Universitário Antônio Pedro (Huap). As consultas têm duração de 30 a 40
minutos, quando são identificados os principais focos de ansiedade do
paciente e estabelecidas alianças terapêuticas por tempo determinado. A
maioria dos pacientes atendidos até agora pelo novo ambulatório é do
sexo feminino, com idade entre 18 e 59 anos.
O trabalho é coordenado pelo psiquiatra Paulo César de Souza Santos, do Departamento do Departamento de Psiquiatria e Saúde Mental do Instituto de Saúde da Comunidade da UFF, que após 21 anos de atendimento em psiquiatria clínica no Huap mudou a abordagem no tratamento dos pacientes, passando do uso de medicamentos psicofármacos para o método psicanalítico no alívio do sofrimento. O serviço conta com as psicólogas voluntárias Nádia Castello Branco e Conceição Selicani e alunos da disciplina Trabalho de Campo Supervisionado.
Para a gastroenterologista Mônica Maia, chefe do Ambulatório do Huap, o trabalho de psicoterapia vem auxiliando pacientes e médicos de outras especialidades do hospital. Recentemente, relatou, após esgotar todos os tipos de exames e buscas clínicas para uma paciente com queixa de dor de estômago, encaminhou-a para o tratamento psicoterápico, obtendo grande sucesso. Esse é um dos exemplos bem sucedidos de interação entre clínica e tratamento de natureza subjetiva, com o objetivo de proporcionar alívio ao sofrimento do paciente, dando-lhe voz, escutando suas experiências e seus problemas.
O maior número de pacientes é oriundo da área de psiquiatria, mas os pacientes podem ser encaminhados por outras especialidades do Huap, como neurologia, ginecologia, geriatria, gastroenterologia, reumatologia ou clínica médica. O ambulatório de psicoterapia psicanalítica do Huap oferece também vagas ao setor de psiquiatria da Secretaria de Saúde de Niterói, embora estejam sendo atendidos também pacientes vindos de São Gonçalo.
O trabalho é coordenado pelo psiquiatra Paulo César de Souza Santos, do Departamento do Departamento de Psiquiatria e Saúde Mental do Instituto de Saúde da Comunidade da UFF, que após 21 anos de atendimento em psiquiatria clínica no Huap mudou a abordagem no tratamento dos pacientes, passando do uso de medicamentos psicofármacos para o método psicanalítico no alívio do sofrimento. O serviço conta com as psicólogas voluntárias Nádia Castello Branco e Conceição Selicani e alunos da disciplina Trabalho de Campo Supervisionado.
Para a gastroenterologista Mônica Maia, chefe do Ambulatório do Huap, o trabalho de psicoterapia vem auxiliando pacientes e médicos de outras especialidades do hospital. Recentemente, relatou, após esgotar todos os tipos de exames e buscas clínicas para uma paciente com queixa de dor de estômago, encaminhou-a para o tratamento psicoterápico, obtendo grande sucesso. Esse é um dos exemplos bem sucedidos de interação entre clínica e tratamento de natureza subjetiva, com o objetivo de proporcionar alívio ao sofrimento do paciente, dando-lhe voz, escutando suas experiências e seus problemas.
O maior número de pacientes é oriundo da área de psiquiatria, mas os pacientes podem ser encaminhados por outras especialidades do Huap, como neurologia, ginecologia, geriatria, gastroenterologia, reumatologia ou clínica médica. O ambulatório de psicoterapia psicanalítica do Huap oferece também vagas ao setor de psiquiatria da Secretaria de Saúde de Niterói, embora estejam sendo atendidos também pacientes vindos de São Gonçalo.
Fonte : UFF Notícias
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